VAMP - O MUSICAL
Ela voltou! A novela “Vamp”, comédia de terror que marcou toda uma
geração nos anos 90 e até hoje é considerada “cult” pela legião de fãs
que deixou, está sendo adaptada para o teatro e é o mais novo projeto da
Aventura Entretenimento, dos sócios Aniela Jordan, Fernando Campos e
Luiz Calainho. O espetáculo “Vamp, o musical” estreou no dia 17 de
março, no Teatro Riachuelo Rio, tendo no elenco os protagonistas do
folhetim, Claudia Ohana e Ney Latorraca. Para completar e garantir a
qualidade e a originalidade, também fazem parte da equipe criativa
alguns nomes da novela, como o autor, Antonio Calmon, o diretor, Jorge
Fernando, o figurinista, Lessa de Lacerda, e o cenógrafo, José Claudio
Ferreira. Como na novela, exibida em 1991, a trama contará a história de
Natasha, uma cantora que vende a alma para Conde Vlad em troca do
sucesso na carreira. Ele, apaixonado por sua presa, fará de tudo para
conquistá-la, mas com o passar do tempo Natasha só tentará se livrar
dele e da maldição de ser vampira para sempre.”
TEATRO RIACHUELO
OBS:
TEATRO RIACHUELO
OBS:
Vamp
Primeiro parabéns pela ousadia e coragem de fazer um musical genuinamente
brasileiro nos moldes da Broadway. Eu e minha amiga compramos ingessos para a
plateia VIP para o dia 24/03 B15 e 17. Ficamos evidentemente um tanto
decepcionados com o fato da atriz principal ter sido substituída e termos sido
avisado minutos antes do espetáculo. Como não havia o que fazer, relaxamos e
acabamos arrebatados com a beleza do primeiro ato especialmente com Thriller,
apesar de já perceber alguns problemas de som (Algumas falas e músicas em grupo
estavam inaudíveis). No entanto, já no começo do segundo ato, houve um problema
muito sério de som, mas a cena só foi interrompida muitos minutos depois,
prejudicando efetivamente o entendimento da história e a fluência do musical.
Apesar do esforço dos atores, confesso que saímos bem decepcionados. Achamos
também muito estranho o fato de não ter ninguém da produção com quem pudéssemos
falar na saída. Um desrespeito especialmente com o público pagante como nós.
Sensação de ter visto algo bonito pela metade. Frustrante.
Carlos Henry





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