CARMINA BURANA - TEATRO MUNICIPAL
SUPER INDICADO. BELÍSSIMO ESPETÁCULO. Lamentável a situação que o Governo do Estado do RJ, deixou o Teatro Municipal, bailarinos sem receber ha 3 meses, músicos, e outros. Estão vivendo de "bicos" e pedindo ajuda com cestas básicas. Muito Triste.
TEATRO MUNICIPAL - CARMINA BURANA
Carmina Burana (latim; em português: "Canções da Beuern", sendo "Beuern" uma abreviação de Benediktbeuern) é o nome dado a um manuscrito de 254 poemas e textos dramáticos dos século XI e XII, a maioria, embora alguns sejam do século XIII.[1] As peças são em sua maioria picantes, irreverentes e satíricas e foram escritas principalmente em latim medieval, algumas partes em médio-alto-alemão e alguns com traços de Francês antigo ou provençal. Há também partes macarrônicas, uma mistura de latim vernáculo, alemão ou francês.
TEATRO MUNICIPAL - CARMINA BURANA
Carmina Burana (latim; em português: "Canções da Beuern", sendo "Beuern" uma abreviação de Benediktbeuern) é o nome dado a um manuscrito de 254 poemas e textos dramáticos dos século XI e XII, a maioria, embora alguns sejam do século XIII.[1] As peças são em sua maioria picantes, irreverentes e satíricas e foram escritas principalmente em latim medieval, algumas partes em médio-alto-alemão e alguns com traços de Francês antigo ou provençal. Há também partes macarrônicas, uma mistura de latim vernáculo, alemão ou francês.
Os manuscritos refletem um movimento europeu "internacional", com
canções originária de Occitânia, França, Inglaterra, Escócia, Aragão,
Castela e do Sacro Império.
Vinte e quatro poemas dos Carmina Burana foram musicalizados por Carl Orff em 1936; a composição de Orff rapidamente se tornou popular, o movimento de abertura e de fecho "O Fortuna", tem sido utilizada em filmes e eventos se tornando a peça clássica mais ouvida desde que foi gravada.
O compositor alemão Carl Orff musicou alguns dos Carmina Burana, compondo uma cantata homônima. Com o subtítulo "Cantiones profanae cantoribus et choris cantandae", a obra, por suas características, pode ser definida também como uma "cantata cênica". Estreou em junho de 1937, em Frankfurt e faz parte da trilogia "Trionfi" que Orff compôs em diferentes períodos, e que compreende os "Catulli carmina" (1943) e o "Trionfo di Afrodite" (1952).
A cantata é emoldurada por um símbolo da Antiguidade — a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança, mas não apresenta uma trama precisa.
Orff optou por compor uma música inteiramente nova, embora no manuscrito original existissem alguns traços musicais para alguns trechos. Requer três solistas (uma soprano, um tenor e um barítono), dois coros (um dos quais de vozes brancas), pantomimos, bailarinos e uma grande orquestra (Orff compôs também uma segunda versão, na qual a orquestra é substituída por dois pianos e percussão).
Vinte e quatro poemas dos Carmina Burana foram musicalizados por Carl Orff em 1936; a composição de Orff rapidamente se tornou popular, o movimento de abertura e de fecho "O Fortuna", tem sido utilizada em filmes e eventos se tornando a peça clássica mais ouvida desde que foi gravada.
O compositor alemão Carl Orff musicou alguns dos Carmina Burana, compondo uma cantata homônima. Com o subtítulo "Cantiones profanae cantoribus et choris cantandae", a obra, por suas características, pode ser definida também como uma "cantata cênica". Estreou em junho de 1937, em Frankfurt e faz parte da trilogia "Trionfi" que Orff compôs em diferentes períodos, e que compreende os "Catulli carmina" (1943) e o "Trionfo di Afrodite" (1952).
A cantata é emoldurada por um símbolo da Antiguidade — a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança, mas não apresenta uma trama precisa.
Orff optou por compor uma música inteiramente nova, embora no manuscrito original existissem alguns traços musicais para alguns trechos. Requer três solistas (uma soprano, um tenor e um barítono), dois coros (um dos quais de vozes brancas), pantomimos, bailarinos e uma grande orquestra (Orff compôs também uma segunda versão, na qual a orquestra é substituída por dois pianos e percussão).
SERVIÇO
Carmina Burana
Cantata de Carl Orff, com a Orquestra Sinfônica, o Ballet e o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Participação especial do Coral Infantil da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob a direção artística de Zezé Chevitarese
Maestro Titular da Orquestra Sinfônica – Tobias Volkmann
Maestro Titular do Coro – Jésus Figueiredo
Diretoras do Balé – Cecília Kerche e Ana Botafogo
Coreografia – Rodrigo Negri
Assistente de coreografia – Marcela Gil
Ensaiador – César Lima
Carmina Burana
Cantata de Carl Orff, com a Orquestra Sinfônica, o Ballet e o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Participação especial do Coral Infantil da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob a direção artística de Zezé Chevitarese
Maestro Titular da Orquestra Sinfônica – Tobias Volkmann
Maestro Titular do Coro – Jésus Figueiredo
Diretoras do Balé – Cecília Kerche e Ana Botafogo
Coreografia – Rodrigo Negri
Assistente de coreografia – Marcela Gil
Ensaiador – César Lima





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